D.L. Macdonald and Kathleen Scherf’s edition of Frankenstein has been widely acclaimed as an outstanding edition of the novel—for the general reader and the student as much as for the scholar. The editors use as their copy-text the original 1818 version, and detail in an appendix all of Shelley’s later revisions. They also include a range of contemporary documents that shed light on the historical context from which this unique masterpiece emerged.
New to this edition is a discussion of Percy Shelley’s role in contributing to the first draft of the novel. Recent scholarship has provoked considerable interest in the degree to which Percy Shelley contributed to Mary Shelley’s original text, and this edition’s updated introduction discusses this scholarship. A new appendix also includes Lord Byron’s “A Fragment” and John William Polidori’s The Vampyre, works that are engaging in their own right and that also add further insights into the …
D.L. Macdonald and Kathleen Scherf’s edition of Frankenstein has been widely acclaimed as an outstanding edition of the novel—for the general reader and the student as much as for the scholar. The editors use as their copy-text the original 1818 version, and detail in an appendix all of Shelley’s later revisions. They also include a range of contemporary documents that shed light on the historical context from which this unique masterpiece emerged.
New to this edition is a discussion of Percy Shelley’s role in contributing to the first draft of the novel. Recent scholarship has provoked considerable interest in the degree to which Percy Shelley contributed to Mary Shelley’s original text, and this edition’s updated introduction discusses this scholarship. A new appendix also includes Lord Byron’s “A Fragment” and John William Polidori’s The Vampyre, works that are engaging in their own right and that also add further insights into the literary context of Frankenstein.
I thought this was going to be a more detailed version of the pop culture bit we always see: "it's alive!" etc. but that action doesn't even take place "on screen"; the story is much more about what a creator (parent, or god) owes those they create. I enjoyed it much more than I expected, and thought the writing was excellent.
Por capricho Victor Frankenstein teceu os fios da vida. O destino o conduziu por caminhos tortuosos, até este ponto, vaidades e acaso… Por capricho Victor Frankenstein esmagou a criatura sob o peso de seu desdém. Assim começa a tragédia do criador e da criatura. A figura de Frankenstein é marcada por um lamento constante, sua tragédia reside em sua incapacidade de agir até ser tarde demais. Seu pecado o persegue, ele é incapaz de confessá-lo ou dar cabo dele. Vemos um personagem ser consumido passivamente. Já a criatura, órfã de seu criador, vaga solitária como um animal pelos bosques enquanto desenvolve aos poucos seus gostos, experimenta pela primeira vez a fome e a comida, o frio e o calor, a solidão… e apenas isso. O monstro, como é chamado, isolado, ama platonicamente tudo o que é de mais humano. Negado em seus afetos, o ressentimento cresce, ele se vê como …
Por capricho Victor Frankenstein teceu os fios da vida. O destino o conduziu por caminhos tortuosos, até este ponto, vaidades e acaso… Por capricho Victor Frankenstein esmagou a criatura sob o peso de seu desdém. Assim começa a tragédia do criador e da criatura. A figura de Frankenstein é marcada por um lamento constante, sua tragédia reside em sua incapacidade de agir até ser tarde demais. Seu pecado o persegue, ele é incapaz de confessá-lo ou dar cabo dele. Vemos um personagem ser consumido passivamente. Já a criatura, órfã de seu criador, vaga solitária como um animal pelos bosques enquanto desenvolve aos poucos seus gostos, experimenta pela primeira vez a fome e a comida, o frio e o calor, a solidão… e apenas isso. O monstro, como é chamado, isolado, ama platonicamente tudo o que é de mais humano. Negado em seus afetos, o ressentimento cresce, ele se vê como Werther, Adão e Satã.
Abordando temas como a ambição, os limites da ciência, a busca pela identidade e o significado da vida, a solidão e o isolamento. A obra de Mary Shelley nos faz refletir sobre a natureza do monstro, se ele é produto de sua criação ou se a sociedade é responsável por moldá-lo.
Beautifully written, Frankenstein opens very well. Towards the latter half the plot turns into Victor being sad and everything happens just as you'd expect it to, which lost my interest a little.